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“Camarão que dorme, a onda leva” como você está se preparando para as movimentações da economia brasileira?

Recentemente, o ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) e atual professor da Universidade Harvard, em entrevista exclusiva para o Estadão/Broadcast, Kenneth Rogoff, disse que a economia brasileira “está surpreendentemente robusta”. Inclusive com o Produto Interno Bruto (PIB) voltando ao nível anterior ao registrado ao surgimento do Coronavírus. “O País já registrou a volta do PIB para o mesmo nível anterior ao surgimento da Covid-19, o que é notável. Os mercados de dívida continuam incrivelmente resilientes. O Brasil fez muitas mudanças, foi capaz de lidar muito bem com a crise”, afirmou.

O fato é que quando a política econômica brasileira definiu a Taxa Selic para a casa dos 2%, possibilitou uma série de investimentos de capital estrangeiro no Brasil. Hoje, 22 de setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central vai anunciar a nova taxa, que deve ser de 6,25%. Olhando o pior cenário, até o fim do ano e início do ano que vem, com o Dólar permanecendo alto em R$ 5,30, o que faz com que as matérias primas mantenham o valores altos, somado a retomada dos empregos em ritmo acelerado – as empresas devem repassar esses valores para o consumidor, aumentando a inflação e jogando a taxa de juros para 5,75%. Ainda assim, o Brasil está longe dos juros, que no passado superavam a casa dos dois dígitos e é nisso que os investidores brasileiros e estrangeiros estão de olho.

O acesso ao crédito está cada vez mais intenso, prova disso é o crescimento do crédito imobiliário, só na Caixa Econômica Federal, cresceu 41% este ano. Os investidores estão buscando novos ativos, uma vez que os investimentos de renda fixa, com juros baixos, rendem cada vez menos. Isso também gerou uma busca por investimentos na Bolsa de Valores e a B3 bateu um recorde de 130 mil pontos.

De acordo com o Relatório de Mercado Focus, divulgado no último dia 16 de setembro, a expectativa é que o PIB chegue a 5,28%. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) também elevou sua expectativa para o crescimento da economia brasileira neste ano para 5,2%, isto é, 1,5 ponto percentual a mais do que o previsto há quatro meses.

O Governo Federal emplacou a Reforma da Previdência, embora não haja previsão para Reforma Administrativa. Por outro lado, há a movimentação para a privatização e concessão de diversas estatais. Entre elas os Correios, a Eletrobras, o Porto de Santos e o portfólio da PPSA (Pré-Sal Petróleo), isso traz investimentos estrangeiros, descentraliza as operações, gera mais empresas, que terceirizarão os serviços atuais. Tornando um auspicioso efeito cascata.

Embora há quem diga que a economia esteja em frangalhos, os números mostram que há uma expectativa positiva na agenda econômica. A partir desse cenário, como sua empresa está preparada para vender mais? Como o Marketing Digital pode ajudar as empresas a estarem preparadas para o crescimento da economia brasileira, que já está em crescimento, apesar da crise do Covid-19 impôs ao mundo?

A resposta está nas próprias empresas brasileiras que apostaram na transformação digital. A exemplo do Nubank, que recebeu US$ 500 milhões do fundo de investimento Berkshire Hathaway, comandado pelo guru das finanças, Warren Buffett. Com a nova captação, o valor de mercado da companhia chega a US$ 30 bilhões, passando a fintech na frente de grandes competidores, como a XP Investimentos.

O Nubank é resultado da transformação digital que o Brasil e o mundo estão vivendo. Contudo, você não precisa ser uma fintech para investir em Marketing Digital e conquistar bons resultados. Uma pesquisa realizada pela RD Station mostrou que 85,6% das empresas apontaram que o Marketing de Conteúdo, um dos pilares do Marketing Digital, seria fundamental na retomada dos negócios. Na mesma pesquisa, 70,9% das empresas disseram que precisam melhorar seus processos de Marketing e Vendas.

A partir desses dados, eu ressalto cinco principais ativos para o investimento em marketing digital e fazer uma dobradinha com vendas:
– Presença na Internet
– Público certo na hora certa
– Sair na frente da concorrência
– Investimento baixo no início
– Análise de resultados

Não dá mais para imaginar o mundo sem Internet, sem sites, redes sociais, e-mails, o Google – tudo isso não faz parte da transformação digital, eles fazem parte do nosso cotidiano. As empresas que não entenderam isso, ou melhor, que não estão investindo nisso de forma profissional, estão perdendo mercado. O marketing digital assume uma importância cada vez maior, uma vez que as relações empresariais ocorrem digitalmente, porque investir em marketing digital é a garantia de construção de novas relações de negócios, onde apenas o ambiente digital é capaz de proporcionar novas oportunidades para o crescimento empresarial.

Cada setor, cada empresa possui peculiaridades singulares, que devem ser adaptadas às novas realidades do mercado. A Manacá Comunicação atua há quase 10 anos buscando soluções em comunicação e marketing, nos especializando na indústria e no setor de infraestrutura. Estamos cada vez mais capacitados para entendermos nossos clientes e preparados para criar um plano, executar e avaliar. Venha conversar com a gente e como podemos ajudar sua empresa a ter resultados melhores no admirável mundo do marketing digital!

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