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Inovação: empresas querem, mas não fazem o clássico

Inovação: empresas querem, mas esquecem de fazer o clássico

A quarta edição da pesquisa Ace Innovation Survey, liderada pela consultoria de inovação ACE Córtex, revelou que a inovação é prioridade de 85% das empresas brasileiras na formulação de suas estratégias de negócios. Entretanto, apenas 36% das companhias possuem uma estrutura adequada para fomentar e desenvolver novas ideias. A pesquisa evidenciou o que todos nós já sabemos quando vamos almoçar ou tomar um café com gestores e executivos das mais diversas companhias.

E não para por aí, o estudo também mostrou outros pontos interessantes – 45% dos respondentes acreditam que a principal barreira para a inovação é cultural, isto é, a visão, os valores, as estratégias e os processos de suas empresas não derivam de uma mentalidade disruptiva. Para cerca de 35%, o impasse é financeiro e 25% enxergam que a ausência de uma liderança focada em inovação é o principal problema.

Contudo, muito além de inovar é preciso criar um ambiente de trabalho adequado, confortável, com processos claros e simples. O clássico bem feito é muito mais eficiente que criar algo mirabolante e descolado, que não contribuem para a evolução do negócio de fato. Na verdade, inovar depende das pessoas e aí vem outro clássico: gestão de pessoas, recursos humanos, desenvolvimento humano organizacional, seja o nome do departamento exista é necessário estar atento às pessoas.

Profissionais motivados com bons salários e boas perspectivas que criam uma mentalidade mais criativa e empreendedora. Pode sim ser voltada para o risco e realização de experimentos, inclusive promovendo a disrupção do próprio modelo de negócios da companhia, mas sempre deve alcançar os objetivos da corporação. A área de gestão de pessoas é um dos principais responsáveis pela cultura da inovação. Por isso, é essencial que ela esteja atenta às melhores práticas para potencializar essa cultura sendo guardiã do propósito que é a alma da organização em transformação.

A transformação digital foi a principal iniciativa de inovação realizada no último ano. Quase a metade realizou algum programa voltado à digitalização de processos e à implementação de uma cultura organizacional mais digital e ágil. E aqui terminamos a trilogia de clássicos: comunicação. Não existe comunicação corporativa e marketing, que não seja digital – é importante ela é parte fundamental para facilitar o contato entre os colaboradores e entre os diferentes espaços da organização.

A inovação é, indiscutivelmente, um fenômeno essencial para as companhias – ela é capaz de gerar novos produtos, processos e serviços, mas também contribui para diversos objetivos organizacionais, como a melhoria da competitividade, a redução de custos, o aumento da produtividade e a conquista de novos mercados. No entanto, é necessário envolver três atores clássicos: processos, gestão de pessoas e comunicação. Dessa forma, será muito mais fácil e eficiente criar uma cultura de inovação, que esteja alinhada aos objetivos estratégicos da empresa, independente do quanto engessada ela seja. A Manacá tem acompanhado nossos clientes nessa transformação.

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