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Dados são como petróleo!

Dados são como petróleo, refine-o em algo de valor

Quando a Internet usava fraldas, em 1996, Bill Gates escreveu no site da Microsoft um artigo intitulado “Content is King”, em que ele fazia previsões a respeito sobre como conteúdo seria o que de fato iria movimentar dinheiro na rede mundial de computadores, tal como ocorrera com a TV. O magnata também previa que todas as empresas poderiam participar desse novo mercado, isto é, não haveria empresa pequena demais para isso. Mas será que os dados não tomaram mais importância que o conteúdo?

Respeitosamente, vou discordar do Bill. O conteúdo é importante, mas ele está mais para duque do que para rei. Atualmente, o Rei mesmo é a análise de dados. De nada adianta produzir conteúdo, se ele não alcança o público certo ou pior, não é assimilado que público que desejamos. A Internet possibilitou a hipersegmentação, no mercado do varejo, mas que já dá sinais de estar chegando no mercado B2B.

Então, eu fico a opinião de outro visionário, o matemático britânico Clive Humby, que cravou em 2006: “Os dados são o novo petróleo”. Porém, a melhor citação é a do físico Michael Palmer: “Assim como o petróleo, os dados são valiosos, mas se não refinados, não podem ser realmente usados. Deve ser transformado em gás, plástico, produtos químicos, etc. para criar uma entidade valiosa que impulsione uma atividade lucrativa. Portanto, os dados devem ser decompostos e analisados para que tenham valor.”

Mais objetivo impossível. Contudo, essa não é a realidade do mercado, não só no Brasil, mas como no mundo e principalmente na Europa. O corporativês criou termos como “ser data-driven”, “valorizar first-party data”, entre outros para atrair clientes desavisados, com objetivo de contratar serviços que não entendem e as agências não entregam o que prometem. Na prática, as próprias agências ainda têm dúvidas sobre como refinar todo esse petróleo, mas na Manacá a gente tem quase uma Port Arthur, do Texas (USA).

Acreditamos que todas as iniciativas digitais que temos com os nossos clientes, precisam passar, efetivamente, por uma análise de dados. Isso gera embates e debates, porque muitas vezes os gestores de marketing do cliente tem uma visão sobre o negócio, que não é evidenciada pelos números. Muitas vezes o próprio cliente não sabe o que quer fazer com os dados extraídos e aí, é que entra toda a expertise da Manacá em transformar dados em ações reais, resultados de presença de marca, ações de inbound e outbound marketing.

Portanto, os dados brotam como o petróleo do pré-sal, a qualidade dos dados pode ou não ser as melhores, mas é preciso refinar, ou seja, entender as mais diversas variáveis, os cruzamentos e a mentalidade analítica. Só assim será possível realizar ações assertivas, com metas claras e alcançar os resultados esperados. Talvez leve tempo e isso é completamente normal, mas a Manacá certamente é a agência certa para gerir dados de comunicação e marketing no mercado B2B.

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